Escrevo porque de alguma forma os amigos me inspiram, o calor me inspira e também porque estou tão cheia de coisas pra contar.Que se não contar eu morro. Eu morro de doer. Eu morro devagar.Asfixiada. Afogada em tanto pensamento estranho, em tanta coisa esquisita. Estou cheia de felicidades e de novas incertezas, minha cabeça fervilha a ponto de eu não mais saber ao certo quem sou ( algum dia soube ?). Escrevo, portanto, pra tentar me achar, pra pôr ordem na casa.
Não escreverei, entretanto, como diria Rosa, a verdadeira verdade.Não me entregarei assim, de bandeja. Não me exporei mais ainda do que já me exponho aqui. Escreverei, portanto, uma meia-história, uma meia-verdade. Este post serve como um chá de camomila pra quem está aos nervos. Um band-aid pra ferida aberta.Um café para a dor de cabeça. Um copo de leite para a azia... Este post não cura. Não passa. Não salva... Mas ameniza.
4 comentários:
incertezas são o combustível que incendeiam um alma...
querida!
não esqueça que o move o mundo não são as respostas e, sim, as perguntas!!!
mas também não esqueça que mesmo uma verdade inventada tem muito de verdade!!
bjos,
Rosa.
ah...
escreva, escreva, escreva e escreva mais... tem comprovadas propriedades terapêuticas!!!
bjos,
Não cura, mas ameniza certamente. E a vontade de pôr tudo pra fora é terapeutico, tenho eu descoberto isso nos últimos dias.
Ah, estou conhecendo a tal da Rosa. Acho que vamos nos dar bem.
Um beijão!
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